BOMBA! NOVA PESQUISA DESTROÇA TARCÍSIO E CRIA PÂNICO NA DIREITA! O FIM DO CANDIDATO DO MERCADO?

A direita brasileira foi surpreendida com uma pesquisa devastadora que abalou as pretensões do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas. O levantamento da Quest revelou números alarmantes para o político que foi apresentado como a esperança da direita e o candidato do mercado financeiro. Se até ontem ele era visto como o nome mais forte para disputar a presidência, agora a realidade mostrou um cenário bem diferente.

A pesquisa não deixou dúvidas: Tarcísio simplesmente desaparece do cenário político. Em um cenário estimulado, o ex-ministro do governo Bolsonaro obteve míseros 10%, ficando atrás até de Flávio Bolsonaro, que atingiu 23%, e do governador paranaense Ratinho Júnior, que ficou com 13%. Isso é um golpe fatal nas pretensões presidenciais de Tarcísio, que era considerado um nome artificialmente inflado pelo mercado, mas sem apoio real nas urnas.

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O ex-ministro, que chegou ao governo de São Paulo graças ao apoio irrestrito de Bolsonaro, parece não ter mais identidade política sem o respaldo do ex-presidente. Foi o próprio Lula quem já havia previsto a fragilidade política de Tarcísio, afirmando que o governador paulista “não seria ninguém” sem o apoio de Bolsonaro. A pesquisa da Quest agora confirma isso com números irrefutáveis: sem Bolsonaro, Tarcísio é um político isolado, sem carisma e sem base popular sólida.

O LÍDER DA EXTREMA DIREITA: Flávio Bolsonaro

 

Enquanto Tarcísio afunda, o filho 01 de Bolsonaro, Flávio Bolsonaro, surge como o grande beneficiário da ausência de seu pai no cenário político. O senador, que até pouco tempo era visto como um nome fraco e envolvido em escândalos como as rachadinhas, agora surge como uma das figuras mais fortes da direita. Com variações entre 21% e 23% nas pesquisas, ele se coloca como uma opção viável para os eleitores de Bolsonaro.

No entanto, o que chama mais atenção é a crescente popularidade de Flávio Bolsonaro entre os eleitores bolsonaristas puros, aqueles que continuam a apoiar incondicionalmente o ex-presidente, mesmo com todas as controvérsias e problemas jurídicos envolvendo sua família. Ele parece ser o candidato ideal para esse eleitorado, que rejeita qualquer tipo de moderado ou tecnocrata.

Ratinho Júnior: O “Candidato do Estabelecimento”

 

O governador do Paraná, Ratinho Júnior, também foi uma surpresa na pesquisa, conseguindo ficar à frente de Tarcísio com 13%, superando o ex-ministro de São Paulo em popularidade. Ratinho Júnior, que sempre foi um nome mais local e menos conhecido fora do Paraná, agora se coloca como uma opção viável para o establishment financeiro, embora ainda distante da liderança em nível nacional.

Esse cenário reflete uma direita cada vez mais fragmentada, onde nomes como Tarcísio, Ratinho Júnior e Flávio Bolsonaro disputam um espaço deixado pela extinção da liderança de Bolsonaro. Com um eleitorado mais polarizado e em busca de uma figura carismática, Tarcísio parece estar perdendo terreno para candidatos que têm mais apelo popular e identidade política própria.

A CANDIDATURA DE TARCÍSIO MORREU ANTES DE COMEÇAR

 

Tarcísio foi vendido pela mídia e pelo mercado financeiro como a grande aposta da direita moderada para enfrentar Lula nas próximas eleições. No entanto, a realidade dos números mostrou que ele é um político dependente da figura de Bolsonaro, sem capacidade de construir uma base sólida sem o apoio do ex-presidente.

A pesquisa da Quest é um enterro definitivo nas pretensões de Tarcísio de se tornar o novo líder da direita brasileira. Sem Bolsonaro, ele perde todo o seu apelo eleitoral e se revela um candidato sem futuro, sem a força necessária para disputar a presidência.

Lula: O Líder Indiscutível

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Enquanto isso, Lula continua a liderar com folga em todos os cenários. O presidente segue com 34% a 41% das intenções de voto, um reflexo da solidificação de sua liderança na política nacional. O ex-presidente, apesar de todas as tentativas de deslegitimação e as acusações de corrupção, segue forte, e o vazio deixado por Bolsonaro apenas reforça sua posição.

A DIREITA PERDE A BATALHA

 

A principal lição que essa pesquisa deixa é que a direita brasileira não tem mais um candidato viável. Tarcísio, que já foi considerado o “herdeiro de Bolsonaro”, agora se revela como um político sem identidade própria, sem base popular e sem condições de vencer as eleições presidenciais. A candidatura de Flávio Bolsonaro ganha força, mas seu nome está imerso em um mar de controvérsias e problemas jurídicos. Ratinho Júnior, por sua vez, ainda precisa conquistar mais espaço fora de seu estado natal, o Paraná.

A direita brasileira está fragmentada e sem um líder claro, o que coloca Lula em uma posição confortável para 2026, caso consiga consolidar sua base de apoio e não sofra um revés em sua gestão até lá.

CONCLUSÃO: A DERROTA DA DIREITA E O CAMINHO ABERTO PARA LULA

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A pesquisa Quest não deixa dúvidas: Tarcísio de Freitas perdeu a guerra política antes mesmo de começar. Sem Bolsonaro, o ex-ministro se revela um político irrelevante, sem força popular e sem capacidade de unir a direita. Flávio Bolsonaro surge como o nome mais forte, mas está longe de ser um candidato limpo e isento de polêmicas. Ratinho Júnior, por sua vez, ainda é um nome regional, sem força nacional.

Esse cenário coloca Lula em uma posição confortável para 2026, mas a direita terá que se reinventar se quiser competir de igual para igual. Sem um líder claro e com um eleitorado cada vez mais polarizado, a direita pode se ver em um cenário de derrota política, sem alternativas viáveis.

A polarização política segue forte, e a direita brasileira terá que se reinventar para conseguir algum espaço no futuro. Enquanto isso, Lula segue liderando e consolidando sua base. O futuro político do Brasil parece estar cada vez mais inegavelmente inclinado para a esquerda.