BOLSONARISTA INFILTRADO TRAI LULA NO SENADO E AJUDA BOLSONARO! LULA FURIOSO!

 

A cena política em Brasília está mais quente do que nunca, e a política traiçoeira parece estar em seu auge. No Senado, o governo Lula sofreu um golpe inesperado que colocou em risco toda a sua estratégia de articulação política. Renan Calheiros e outros senadores traíram a confiança do governo petista ao se aliarem à extrema-direita, e a vontade popular ficou ainda mais distante. Mas, como sempre, os bastidores da política têm muito mais a contar. Vamos ver o que realmente aconteceu!

A VITÓRIA NA CÂMARA: UMA FALTA DE FÔLEGO DO GOVERNO LULA

Aliados competem pelo apoio de Bolsonaro e Lula para concorrer ao Senado –  CartaCapital

Antes de entrarmos na crise do Senado, é importante destacar a vitória no Congresso que o governo de Lula conquistou na Câmara dos Deputados. Em uma jogada de articulação política, o governo conseguiu aprovar um projeto que aumenta a arrecadação em R$ 40 bilhões para o ano seguinte. O projeto, parte da reforma tributária, visa tirar subsídios de grandes empresas e focar em produtos essenciais, como itens da cesta básica.

Enquanto o governo comemora essa vitória, muitos questionam a falta de transparência e a moralidade por trás de decisões que impactam diretamente os cofres públicos. Lula parece celebrar, mas o cenário político, especialmente no Senado, está longe de ser tão claro. A vitória econômica no Congresso não esconde a falta de confiança política, e o governo precisa se preocupar com as manobras mais perigosas nas casas legislativas.

TRAIRAGEM NO SENADO: O PL DA DOSIMETRIA

 

Agora, a crise que explodiu no Senado. O projeto de dosimetria, que visa diminuir as penas de Bolsonaro e dos golpistas do 8 de janeiro, foi aprovado com grande traição interna. O projeto tinha sido dificultado por um grupo de senadores, mas a pressão e a mobilização da extrema-direita no Senado provocaram uma reviravolta. Flávio Bolsonaro se tornou um dos principais articuladores da agenda, e com uma série de traições nos bastidores, a situação ficou fora de controle.

Renan Calheiros, uma figura crucial no Senado, tomou uma posição inflexível, mas logo cedeu ao que parecia ser um acordo com a extrema-direita. O governo federal estava disposto a garantir sua vitória política na economia, mas ao custo de abandonar a luta pela justiça no caso dos golpistas.

O PAPEL DOS BOLSONARISTAS: TRAIÇÃO INTERNA

 

O que ninguém esperava foi a traição dentro do próprio campo governista. Senadores do PT, como Jaques Wagner, que até então eram aliados do governo, fizeram um acordo político com a extrema-direita para facilitar a aprovação da dosimetria. Flávio Bolsonaro, com seus planos de candidatura ao Senado, tem se mostrado cada vez mais uma figura chave em jogos sujos.

Jaques Wagner, líder do governo no Senado, assumiu a responsabilidade pelo acordo e foi direto ao ponto: “A política sem risco não tem graça”. Mas a verdade é que o risco não se limitou ao governo petista. O risco foi para a democracia e para a justiça. O projeto agora vai para a sanção de Lula, e o que antes parecia ser uma vitória do governo pode ser um tiro no pé.

CONTRA-ATAQUE NA POLÍTICA INTERNACIONAL: RENAN CALHEIROS SE REVOLTANDO

 

Enquanto a crise política se desenrolava, Renan Calheiros deixou claro seu descontentamento com as mudanças impostas pelo governo. O senador não hesitou em criticar o acordo feito nos bastidores e em colocar sua posição política contra a corrente do governo. Calheiros, que sempre foi um aliado de Lula, agora se vê em um impasse moral e político, ainda mais com o apoio ao projeto da dosimetria e o impacto que isso pode ter nas próximas eleições.

O JOGO DE CHANTAGEM E A POLÊMICA DAS ELEIÇÕES DE 2026

Lula x Bolsonaro: pesquisa aponta o que mais opõe e aproxima eleitores |  CNN Brasil

O principal objetivo de muitos senadores e deputados da direita é garantir a impunidade de Bolsonaro e seus aliados. A chantagem política no Senado pode ser vista como uma estratégia para garantir que, no futuro, Bolsonaro ou outros membros da extrema-direita continuem a ter espaço para atuar politicamente. O que parecia ser uma tentativa de diminuir as penas de criminosos, se transformou em um movimento mais perigoso: o fortalecimento da base bolsonarista no Congresso.

Com o 2026 chegando, os golpistas do 8 de janeiro podem estar preparando o terreno para uma nova tentativa de golpe, com a parceria da extrema-direita na Câmara e no Senado. A tensão nas eleições de 2026 vai ser intensa, e o povo brasileiro tem que estar atento.

O FUTURO DO GOVERNO LULA: POLÊMICA, IMPACTO E DESAFIOS

 

Lula, o presidente de três mandatos, está enfrentando uma batalha interna e externa. Seu governo, que tem conquistas significativas na economia, agora se vê ameaçado por um sistema político dividido. A pressão interna no governo, com senadores traidores e parlamentares comprometidos com a corrupção, coloca tudo em risco.

Lula, ao tentar implementar políticas progressistas, agora enfrenta desafios crescentes dentro do próprio Congresso. E o que parecia ser uma vitória política na Câmara se transformou em um verdadeiro desafio de governabilidade. O presidente terá que tomar decisões difíceis nos próximos meses se quiser manter sua agenda política em andamento.

CONCLUSÃO: UM JOGO PERIGOSO NA POLÍTICA BRASILEIRA

Bolsonaro denunciado: Governo Lula evita onda de ataques - 19/02/2025 -  Poder - Folha

O Brasil, mais uma vez, está vendo um jogo político perigoso ser jogado no Senado e na Câmara. A traição de aliados e a mobilização da extrema-direita estão fazendo com que o país se afaste das verdadeiras prioridades para o povo. O risco da impunidade, a corrupção interna e os interesses escusos se tornam ainda mais evidentes, e o povo brasileiro precisa estar atento ao que está por vir. O impacto desse escândalo pode reverberar nas eleições de 2026, quando o Brasil terá a chance de decidir seu futuro político.

O governo Lula precisará se reconstruir politicamente para enfrentar as dificuldades de um sistema legislativo que continua a ser dominado por interesses particulares e uma elite política que ainda tenta moldar o destino do Brasil de acordo com suas conveniências.