
No final de outubro de 2025, um pai saiu de Florianópolis, em Santa Catarina, e viajou mais de 3.000 km até João Pessoa, na Paraíba. O motivo parecia nobre. Ele queria passar mais tempo com o filho de 11 anos, um menino autista e com deficiência visual que vivia com a mãe. Durante dias, os dois conversaram, alinharam tudo, a rotina da criança, os remédios, o que ele comia, até o fone de ouvido que ajudava o garoto a se sentir mais seguro em ambientes barulhentos, tudo pensado pela mãe.
Parecia que finalmente o filho teria a chance de conhecer o carinho e a presença do pai. Na manhã do embarque, a mala do menino já estava pronta, mas aquela viagem jamais aconteceu como planejado. Poucos dias depois, o país inteiro conhecia o nome desse pai e o que ele tinha feito com o próprio filho. Eu sou Marcos Campos e o relato de hoje precisa começar com uma pergunta.
Preparados para mais um caso selvagem da humanidade? em pleno século XXI. Pois é, parece que existe uma parte da sociedade que está regredindo para a época lá dos bárbaros, tempo sem lei e sem princípios mínimos de civilidade, quando, infelizmente, as vítimas são as mais inocentes e indefesas, como é o caso do menino Artur Davi Velázques, de 11 anos.
Uma criança indefesa, portadora de autismo severo, não verbal e com deficiência visual. Guardem bem o nome do assassino. Davi Piaza Pinto é o confesso e pai da vítima. Razão desse crime que eu não sei nem qual objetivo colocar aqui, é bem simples. A intenção de ele economizar dinheiro e não pagar mais a pensão alimentícia do filho.
Surreal, não é? Então vamos conhecer tudo em detalhes, pelo menos os detalhes que já foram apurados. Lembrando que o caso acabou de acontecer. Se você gosta do meu trabalho por aqui, já deixa um like, um comentário, nem que seja um emoji, considere se tornar membro, me ajuda muito nas produções. Se não puder agora, tudo certo, é só fazer isso.
Um like, um comentário já ajuda muito, combinados. Recados dados. Vamos aos fatos. Pouco mais de 11 anos atrás, o casal Daviasa e Aline Lorena sentiu a alegria do nascimento do filho Artur, um bebê prematuro que nasceu de 5 meses pesando menos de 1 kg. A Aline falou que foram 5 meses de batalhas quando o filho veio ao mundo e eles superaram juntos as provações.
O Artur era um menino lindo e que apresentou ao longo do seu desenvolvimento os desafios do diagnóstico de Tea, o transtorno do espectro autista e também uma deficiência visual que não foi muito detalhada. O menino era um autista não verbal, o que é normalmente associado ao autismo nível três, o grau severo, onde a pessoa precisa de muito suporte por possuir déficit na comunicação.
Em algum momento, então, o relacionamento do Davi e da Aline, dos pais do garoto, chegou ao fim. Depois disso, o Artur ficou morando com a mãe lá em João Pessoa, na Paraíba. Os dois, ou seja, pai e mãe, na verdade, eram de Florianópolis, em Santa Catarina, o que significa aí uma distância de mais de 3.
000 km entre eles a partir daquele momento. E olha, é um baita chão, viu? E esse comentário é necessário porque muitas pessoas acompanham o canal de fora do país. E isso é para dimensionar o quão grande é o Brasil, né? Talvez as pessoas não tenham noção do tamanho do país e que essa é uma viagem realmente muito grande.
Por conta dessa distância enorme, dá para imaginar que o Davi acabou ficando meio ausente da rotina do filho. Dizem que atualmente ele trabalhava como um motorista de aplicativo e mandava uma pensão todo mês, algo em torno de R$ 1.700, R$ 18.800 para ajudar nas despesas do filho Artur, a chamada pensão alimentícia. Nós encontramos também vários comentários em relação a essa questão bem particular, acusações e críticas pessoais, para dizer o mínimo, bizarras e sem qualquer empatia, afirmando, por exemplo, que esse valor era elevado e que a mãe do Artur deveria receber um
benefício do governo federal. Insinuações de pessoas que, né, comentam na internet como se fosse uma terra sem leis, não tem a mínima empatia. Só querem realmente ir lá e sei lá, vou dar a minha opinião de merda aqui, vida que segue. Em primeiro lugar, essa questão aí, não é? O valor de pensão para os filhos menores é determinado pelo juiz e não é um valor aleatório qualquer.
Ele é calculado dentro da possibilidade de pagamento dos pais. E sobre o outro aspecto polêmico dessa história que talvez tenha passado na cabeça de alguns, o autismo é reconhecido para fins legais como uma deficiência, permitindo, sim que crianças e adultos autistas solicitem o chamado benefício de prestação continuada, o BPC.
Eu me lembro inclusive que quando eu tava estudando para fazer o concurso do INSS, era esse órgão, era essa autarquia, melhor dizendo, que era responsável por isso. Hoje eu não sei mais, confesso, mas lembro bem desse BPC, ou seja, um benefício assistencial destinado apessoas com deficiência que não conseguem se sustentar e vivem em situação de baixa renda.
Mas para que as pessoas recebam o BPC, alguns requisitos devem ser atendidos, como, por exemplo, que a renda per capita da família deve ser inferior a 1/4 do salário mínimo. Vale também acrescentar que em 2025 o valor do benefício de prestação continuada está fixado em R$518, equivalente ao salário mínimo nacional vigente.
Em suma, pessoal, é possível que as despesas com o Artur ultrapassavam o valor da pensão paga pelo pai e não dá para saber se havia ou não a existência do BPC, tá? Por isso, toda a opinião particular sobre o aspecto financeiro não cabe aqui na história, muito menos as insinuações de que o pai poderia ser dispensado de contribuir com o sustento e criação do filho, né? Como assim? É o mínimo que se espera, não é? Mas enfim, talvez algum amigo, entre aspas, alguém, um diabinho soprando aqui no ouvido, né? De repente tenha insinuado, pensado, né? Jogado ao
arí que talvez, né? Uma ideia seria de repente, né, se livrar dessa obrigação aí de pagamento, talvez uma empurrãozinho assim para pular fora das responsabilidades em relação à vida do filho. Será, não sei, o crime premeditado. Conforme nossa consulta jurídica sobre o assunto, o planejamento prévio de um crime implica em uma maior gravidade do crime, uma vez que revela uma maior culpabilidade e o agravamento da conduta criminosa.
Como fala o conteúdo publicado pela advogada Mariana Carvalho do canal Mapear Direito. Trocando em miúdos, galera, premeditação é intenção, né? pessoa, sei lá, entrou na sua casa ali, você já tem um relacionamento com aquela pessoa, ela abre a porta, você tá ali esperando, pá, e dá um tirão na cara.
Premeditação, um exemplo só, tá? diferente de, por exemplo, você tá lá trocando ideia com a pessoa, rola uma provocação, né, ofensa e tudo mais, aí vira aquele crime de, né, forte emoção. No relato, né, que ganhou as notícias agora, que se trata do nosso personagem principal, eu pergunto a vocês o que que vocês acham.
Depois que eu contar todos os detalhes, vocês podem colocar aí a opinião de vocês no nos comentários desse episódio. Talvez premeditação no sentido de que o Davi, o agente do crime, supostamente antecipadamente tenha planejado a morte do seu filho, elaborando um plano detalhado, definindo, por exemplo, meios para executar o assassinato, também as possibilidades da sua impunidade.
São questões que obviamente a justiça vai precisar apurar e a gente vai saber detalhes durante o julgamento. Na prática, o réu Dav Pinto viajou de Florianópolis para João Pessoa na quinta-feira agora passada, 30 de outubro de 2025, afirmando que queria passar mais tempo com o filho dele, o Artur, tinha só 11 anos.
Segundo o delegado catarinense o Bruno Germano, a história começou bem antes, há uns dois meses, quando Davi afirmou para ex-companheira que já está em um outro relacionamento, que ele desejava se reaproximar do filho. Assim, após várias conversas virtuais, ele finalmente desembarcou lá em João Pessoa na quinta-feira, 30 de outubro, e já na sexta ele recebeu o filho, que seria levado para uns dias de férias lá em Florianópolis, na casa paterna, próximo de outros familiares.
E a Aline, mãe do Artur, na maior boa vontade, aceitou o reencontro. E o primeiro contato entre pai e filho ocorreu no bairro de Manaíra, que é um bairro nobre da zona leste de João Pessoa. A mãe, Aline Lorena, relatou que jamais imaginou que algo ruim pudesse acontecer à criança. Em entrevista à TV Cabo Branco, Alinealhou que havia preparado a rotina, todo, todas as questões do menino, né, pro período em que ele ficaria com o pai nesses dias de férias.
Tudo tinha sido muito bem combinado. Pai e mãe conversaram amigavelmente e a Alina explicou em detalhes como era a rotina do menino. Detalhes, pessoal, como o que ele era, do que ele gostava, né? O que ele comia, todos os detalhes, galera. O que dá a entender que o pai, né, não fazia ideia dessas coisas, dessas particularidades do filho.
Então, na sexta-feira, o Artur estava com a malinha pronta para embarcar nessa viagem. suas roupas, seus objetos pessoais, sua alimentação, tudo bem guardado, organizado paraa viagem pela mãe dele. Aquilo que eu comentei na introdução, né, de repente ali um objeto, um brinquedo, alguma coisa que ele eh estaria mais apegado, coisas para deixar o menino confortável e e se sentir em casa, não é? As precauções da Line incluiam as roupas que seriam usadas na viagem aérea, o fone de ouvido que eu comentei, né, que funcionava como
uma espécie de abafador de ruídos e que confere maior conforto aos autistas, tudo alinhado entre o casal. Aline também havia feito diversas recomendações que levavam em consideração o comportamento do menino, pedindo para ser avisada de qualquer alteração no humor do filho.
Combinadoda parte do Davi era manter a Aline informada de tudo que estava acontecendo ali pelo celular. Alina também disse que acompanhou o reencontro entre pai e filho e que só foi embora depois de ter certeza de que o menino estava bem. Ela se lembra de ter deixado tudo certo. O filho estava alimentado, de banho tomado, tudo nos trinques.
E o Davi, já na sexta-feira dispensou a ajuda da ex, dizendo que ele mesmo podia assumir a situação a partir daquele momento, que ele precisava conviver com o pequeno e que tudo estava sob controle. Já no sábado, as coisas começaram a ficar um pouco insólitas, estranhas, porque Aline e Davi trocaram mensagens no celular, mas ele não enviou as fotos do menino que deveria estar ao lado dele, a caminho do aeroporto, para o embarque, pra viagem lá para Santa Catarina.
Veja aí um print de uma parte dessa conversa. A mãe questionando sobre a rotina do filho, da troca de fralda e o pai dizendo que estava tudo bem e que ele mandaria mais notícias. Tipo, segue sua vida aí que a minha eu já esquematizei por aqui. Não se sabe da angústia da mãe e das mentiras que foram inventadas ao longo do dia de sábado.
Porém, conforme o delegado Bruno Germano, no domingo, o David Piaza Pinto, supostamente arrependido, ligou para Aline e deu a terrível notícia. Ele disse que tinha matado o filho. Ele também informou o local onde tinha ocultado o cadáver e na sequência se entregou a polícia de Florianópolis. Em relação ao homicídio, ele foi cometido lá mesmo em João Pessoa, tá? pouco depois da Aline se despedir do Artur.
Mais tarde, a perícia do Instituto Médico Legal da Paraíba confirmou que o Artur morreu por asfixia por sufocação, possivelmente com um travesseiro. O corpo da criança foi recuperado de uma cova rasa na área de mata do bairro Colinas do Sul, em João Pessoa. Ele estava dentro de um saco plástico preto, parcialmente coberto por terra.
Pelas imagens divulgadas, o que se compreende é que essa área de mata aí estava localizada perto de prédios abandonados, desocupados. Outros exames no corpo, como o toxicológico, ainda não foram não, na verdade estão sendo realizados. com todos profundamente chocados com a violência do crime, gratuidade do crime, a falta de amor e de respeito à vida, a vida do próprio filho.
E o corpo do Artur Davi Velasques, foi liberado pra família no domingo, dia 2 de novembro, e foi sepultado no cemitério Cristo Redentor, na capital paraibana. Algumas imagens comoventes da despedida da Aline foram publicadas nas redes sociais e a gente observa que ela simplesmente não pode entender a gratuidade do crime.
Tantas lutas desde o nascimento do pequeno que, como foi mencionado aqui, foi prematuro para assim do nada a vida dele ser roubada. Uma covardia sem precedentes. Um motivo que eleva, na minha opinião, a definição de crime torpe, de motivação torpe, que acrescenta um novo tipo de fungo mortal no caráter do tal ser.
O monstro, porque não existe outro adjetivo aqui, não é? A não ser esse que já é meio batido no universo de tr crime, mas é só ele que pode definir esse infeliz maldito. Ele se apresentou à Polícia Civil lá em Santa Catarina, onde ele mora. e para onde ele retornou depois do homicídio do filho e confessou ter matado o filho até hoje ele está preso em Florianópolis a disposição da justiça paraibana, onde ele deverá responder ao processo e ser julgado.
Ainda não há data definida para a transferência do suspeito para a Paraíba. E detalhe, como não havia mandado de prisão, ele não poderia ser preso em flagrante. Assim, um trâmite para sua detenção foi um mandado de prisão preventiva. As investigações apontaram que o Davi, que como só estava de passagem em João Pessoa e sem vínculo próprio, teria utilizado um carro de aplicativo para transportar o cadáver da criança até uma área de mata em Colinas do Sul, onde então enterrou o corpo do próprio filho em uma cova rasa.
O motorista desse aplicativo, responsável por buscar o suspeito lá no bairro das Colinas do Sul, na sexta-feira, dia 31 de outubro, foi ouvido pelas autoridades como testemunha do caso. Na verdade, o delegado paraibano Thiago Cavalcante, responsável pela investigação, onde aconteceu o assassinato, declarou que dois motoristas foram responsáveis pelo transporte por levar e trazer o suspeito do local de desova do corpo do garoto.
Mas esses dois homens simplesmente realizavam o serviço via aplicativo, sem terem nenhuma conexão com o crime. O segundo profissional que foi ouvido, dizia que fazia uma viagem de rotina, mas ele se apresentou para prestar esclarecimentos depois de tomar conhecimento dos fatos e saber que ele mesmo tinha transportado o suspeito.
Inclusive aqui eu me lembrei do caso da Florência, uma garota argentina que foi assassinada. O assassino dela ligou para um carro, para um, né, aliás, chamou um carro de aplicativo e quando o cara chegou disse para ele que precisavatransportar ali um cachorro que ele tinha atropelado. É mole. Mas voltando aqui, lá em Santa Catarina, diante do delegado e da Polícia Civil, o David Piazza logo esclareceu a motivação do crime.
Ele disse que estava endividado, sufocado por dívidas e não queria mais pagar a pensão alimentícia do filho. É com aquele clichê tapa na cara da sociedade, ele disse que o valor da pensão era algo em torno de R$800 e que ele queria se ver livre dessa obrigação financeira. Sabe o que a gente pode pensar aqui? A gente já ouviu várias vezes, né, que a lei é severa em relação a esse tipo de coisa, né, que os não pagou vai preso.
Parece que o Davi ficou tão preocupado com isso que decidiu matar um inocente e indefeso para livrar a própria pele. A mente é um negócio embaçado, né, galera? O cara cogitar matar o filho para parar de pagar uma pensão de R$800. Amor definitivamente passou longe. A sequer deve ter brotado, não é? Tudo muito triste, uma vez que baseado aí em todo o contexto, todo o background dessa história, né? A criança nasceu prematura, foram meses difíceis ali, né? Onde supostamente o casal estava junto, depois veio se separar.
O que faz, né? eh essa desconexão no cérebro, porque, cara, assim, tô falando como pai, né? É, é realmente a só quem é pode entender o lance aí que eu sempre ouvia também do amor incondicional e de fato é você não precisa que o seu filho te ame para você o amar, né? Esse é o amor incondicional.
Inclusive, tá muito atrelado aí a tudo que se há de fazer, né? Todas as necessidades de uma educação é pesado, mas cogitar para mim já mostra que é intrratável, não é? Mas eu quero a opinião de vocês. A única coisa que dá para desejar nesse momento é que esse homem pague e pague, né, os termos da lei, mas de forma severa por tudo que ele fez. Isso é o mínimo.
E por enquanto é tudo que a gente tem sobre esse caso, né, que chocou o Brasil aí nos últimos dias. Mais um episódio aqui no estilo notícias. Espero que vocês tenham apreciado. Se vocês gostam desse tipo de conteúdo, conta aqui para mim nos comentários. Eu agradeço imensamente sua companhia. Espero vê-los no próximo episódio. Até lá.
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